O caderno de encargos original do concurso público previa a construção de uma estação subterrânea em Santo Ovídio, com ligação direta às linhas Amarela e Rubi do Metro do Porto. No entanto, em abril, o consórcio LusoLAV apresentou à Câmara de Gaia uma solução alternativa que propõe a deslocação da estação para Vilar do Paraíso. Esta alteração, embora aprovada pelos órgãos municipais de Gaia, levanta várias preocupações: impacta uma zona de Reserva Ecológica Nacional, elimina a ligação direta à Linha Amarela do metro e, segundo o próprio consórcio, poderia ser mais dispendiosa. A situação é agravada pela aparente falta de comunicação oficial, com a IP e o Governo a afirmarem desconhecer as propostas alternativas, que contradizem o estabelecido no Plano Ferroviário Nacional. A linha de alta velocidade, cujo custo total para o eixo Lisboa-Valença é estimado entre sete a oito mil milhões de euros, promete ligar Lisboa ao Porto em uma hora e 15 minutos até 2032. A assinatura do contrato, que contará com a presença do ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, formaliza o arranque da primeira Parceria Público-Privada (PPP) do projeto, mas a indefinição sobre um ponto nevrálgico como a estação de Gaia continua a gerar incerteza.
Assinatura de Contrato do TGV Avança com Incerteza sobre Estação de Gaia
A Infraestruturas de Portugal (IP) e o consórcio LusoLAV, liderado pela Mota-Engil, vão assinar na próxima terça-feira o contrato de concessão para o primeiro troço da linha de alta velocidade (TGV), entre Porto-Campanhã e Oiã. Este passo representa um avanço crucial para o maior projeto de infraestrutura do país, embora persista uma controvérsia significativa sobre a localização final da estação em Vila Nova de Gaia.



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