Os municípios abrangidos por esta iniciativa são Boticas, Pampilhosa da Serra, Arganil, Góis, Vila Pouca de Aguiar e Silves. O financiamento, gerido pela Agência para o Clima (ApC), cobrirá até 100% das despesas elegíveis de cada projeto, com um teto máximo de 500 mil euros por candidatura. As novas unidades irão gerar energia a partir de biomassa residual de origem florestal, valorizando um recurso endógeno e criando parcerias com produtores florestais e empresas da região. Este projeto está integrado no Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais (PNGIFR). A ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, citada em comunicado, sublinhou que a iniciativa é “um exemplo concreto de como as políticas ambientais se cruzam com a proteção civil, a economia local e a transição energética”, transformando um risco numa oportunidade com benefícios claros para os territórios mais vulneráveis.
