Acordo Tarifário entre UE e EUA Fixa Taxas em 15% e Gera Reações Mistas
O acordo comercial alcançado no domingo entre os Estados Unidos e a União Europeia, que estabelece uma tarifa aduaneira de 15% sobre a maioria das exportações europeias a partir de 1 de agosto, foi recebido como uma medida que traz estabilidade e previsibilidade, mas que impõe condições exigentes para a Europa. O entendimento evita a ameaça de tarifas de 30% por parte da administração Trump, um cenário que poderia desencadear uma guerra comercial com consequências severas. Em contrapartida, a UE comprometeu-se a adquirir energia norte-americana no valor de 750 mil milhões de dólares, a investir 600 mil milhões de dólares adicionais nos EUA e a aumentar as aquisições de material militar. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou que o pacto "traz previsibilidade e estabilidade, vitais para as empresas portuguesas e a economia", uma visão partilhada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Contudo, o ministro Paulo Rangel alertou que "é um acordo que vai ser muito exigente para a Europa". A própria Comissão Europeia, através do seu porta-voz Olof Gill, admitiu que "não é o resultado perfeito para a UE, nem é perfeito para os Estados Unidos", mas representa a melhor solução possível numa situação difícil. A indústria automóvel, um dos setores mais afetados, reagiu com alívio moderado. A Ineos afirmou que o acordo permite manter o crescimento nos EUA, o seu maior mercado, enquanto a Stellantis estimou um impacto de 1,5 mil milhões de euros das tarifas para o ano inteiro. Setores como o do vinho, representado pela Casa do Douro, manifestaram preocupação com a "inconstância das políticas" norte-americanas, que já afetaram as vendas.



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