Num dia de negociação dividida na Europa, a praça lisboeta foi pressionada por várias das suas principais cotadas. Além da REN e da Jerónimo Martins, também os CTT (-1,22%), a Galp (-0,53%) e a EDP (-0,39%) contribuíram para o desempenho negativo. Em contraciclo, a Corticeira Amorim destacou-se nos ganhos, com uma subida de 2,09%, após a apresentação de resultados semestrais. Também a Mota-Engil (+0,90%) e a EDP Renováveis (+0,79%) registaram valorizações. Segundo o analista Ramiro Loureiro, do Millennium Investment Banking, "as bolsas europeias encerraram divididas, num dia que os investidores aguardam pelas decisões de política monetária da FED". Esta expectativa em torno do discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, marcou o sentimento global, enquanto na Europa os investidores reagiam a múltiplos resultados empresariais. Índices como o francês CAC40 e o espanhol IBEX35 fecharam com ganhos ligeiros, de 0,06% e 0,32%, respetivamente, evidenciando o desempenho mais fraco do mercado nacional na sessão.
Bolsa de Lisboa encerra em queda, contrariando tendência europeia
O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI, fechou a sessão de quarta-feira em queda de 0,34%, para 7.661,89 pontos, contrariando a tendência maioritariamente positiva das restantes praças europeias. As perdas foram lideradas por empresas de peso como a REN, que recuou 1,67%, e a Jerónimo Martins, que perdeu 1,39%.



Artigos
5
A avaliação bancária das casas continua a subir sem pausas e já soma máximos atrás de máximos em Portugal. Mas onde é que esta valorização se faz sentir com mais força? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões

A avaliação bancária das casas continua a subir sem pausas e já soma máximos atrás de máximos em Portugal. Mas onde é que esta valorização se faz sentir com mais força? Ouça o novo episódio do Economia dia a dia, podcast diário do Expresso, conduzido por Juliana Simões

Angola ainda regista entraves legais e de cláusulas de confidencialidade contratual que impedem a divulgação desagregada, por contribuinte, do setor da indústria extrativa, impedindo "uma reconciliação integral de pagamentos e recebimentos", anunciou hoje o governo.

O Governo vai iniciar negociações em janeiro de 2026 com os sindicatos da Administração Pública para rever as carreiras de inspeção no Estado, anunciou hoje o Ministério das Finanças.







