O banco viu os seus recursos de clientes crescerem 5,5% e o crédito a clientes aumentar 3,4%.
Em reação aos resultados, as ações do BCP dispararam na bolsa de Lisboa, liderando os ganhos com uma subida superior a 6%.
Miguel Maya também comentou a venda do Novo Banco ao grupo francês BPCE, considerando-a a "solução correta" que irá "acrescentar valor e dificultar-nos a vida", obrigando o BCP a ser mais inovador.














