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Economia August 1, 2025

Wall Street fecha em baixa pressionada por tarifas e setor farmacêutico

Os principais índices de Wall Street encerraram a sessão em terreno negativo, refletindo a apreensão dos investidores face à escalada da guerra comercial e à pressão direta da Casa Branca sobre as empresas farmacêuticas.

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O Dow Jones cedeu 1,40%, o S&P 500 recuou 1,02% e o tecnológico Nasdaq perdeu 2,08%.

O sentimento do mercado foi duplamente penalizado.

Por um lado, o anúncio de novas tarifas sobre múltiplos parceiros comerciais, incluindo um aumento para 35% sobre as importações do Canadá, renovou os receios sobre o impacto no comércio global e nos custos das empresas. Por outro, o setor da saúde sofreu perdas acentuadas depois de o Presidente Donald Trump ter dado um ultimato de 60 dias a 17 grandes farmacêuticas para baixarem os preços dos medicamentos.

Empresas como a Eli Lilly & Co., UnitedHealth Group e Bristol-Myers Squibb registaram quedas significativas.

Adicionalmente, os dados do mercado de trabalho mostraram uma deterioração, com a criação de apenas 73.000 postos de trabalho em julho e uma revisão em baixa acentuada dos dois meses anteriores, o que, segundo o economista Scott Anderson da BMO Capital Markets, indica "uma deterioração notável das condições do mercado de trabalho". Os resultados positivos de gigantes tecnológicas como a Meta e a Microsoft, que inicialmente deram algum suporte ao mercado, não foram suficientes para contrariar a tendência negativa generalizada, com cerca de 70% das ações do S&P 500 a perderem terreno.

ai briefingEm resumo
A conjugação de tensões comerciais, intervenção política no setor da saúde e sinais de abrandamento no mercado laboral sobrepôs-se aos bons resultados tecnológicos, conduzindo a uma sessão de perdas generalizadas em Wall Street.

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