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Economia August 1, 2025

Trump exige baixa de preços a farmacêuticas e afeta setor da saúde em Wall Street

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta a 17 CEO de grandes empresas farmacêuticas, concedendo-lhes um prazo de 60 dias para baixarem os preços dos medicamentos. A intervenção direta da Casa Branca provocou uma onda de vendas no setor da saúde, arrastando os índices de Wall Street para o vermelho.

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Na missiva, Trump ameaçou usar "todas as ferramentas" disponíveis caso as empresas não cumpram a exigência, que visa proporcionar "alívio imediato" às famílias norte-americanas face aos "preços extremamente inflacionados".

O presidente norte-americano criticou ainda o que considera ser uma "boleia gratuita da inovação norte-americana por parte dos países europeus e de outros países desenvolvidos".

A reação do mercado foi imediata e severa.

As ações do setor da saúde no S&P 500 caíram a pique, com a Eli Lilly & Co.

a recuar 2,6%, o UnitedHealth Group a cair 6,2% e a Bristol-Myers Squibb a desvalorizar 5,8%.

Analistas como Spencer Perlman, da Veda Partners, mostraram-se céticos quanto à autoridade legal de Trump para impor tal medida, mas reconheceram que o governo pode tentar instituir um "teste obrigatório" para que preços mais baixos se reflitam nos programas públicos Medicare e Medicaid.

A medida surge após Trump já ter ameaçado aplicar uma tarifa de 200% sobre a indústria caso os preços não fossem reduzidos.

ai briefingEm resumo
A pressão direta do Presidente Trump sobre a indústria farmacêutica para a redução de preços gerou forte instabilidade e perdas significativas para as empresas do setor em bolsa, evidenciando o elevado risco político e regulatório que paira sobre a indústria da saúde nos EUA.

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