O desempenho do principal índice português foi marcado pelos desenvolvimentos no setor da construção.
As ações da Mota-Engil foram as que mais subiram, fechando nos 4,976 euros, depois de ter sido anunciado que a empresa faz parte do acordo parassocial tripartido, juntamente com a Visabeira e os fundadores da Martifer, que levou ao lançamento de uma OPA sobre esta última. A Mota-Engil, que já detém 37,5% da Martifer, consolidará a sua posição como acionista de referência. Outras cotadas que contribuíram para o desempenho positivo do PSI incluíram a Altri, que subiu 1,35%, a Sonae, com um ganho de 1,10%, e a NOS, que avançou 1,08%.
Em sentido contrário, a Ibersol liderou as perdas, com uma queda de 1,44%.
As empresas do grupo EDP também fecharam no vermelho, com a EDP Renováveis a perder 1,16% e a EDP a recuar 0,61%, acompanhando a tendência de baixa do setor das 'utilities' a nível europeu.
O BCP também registou uma perda de 1,14%, penalizado pelo sentimento negativo em torno da banca europeia na sessão.