O crescimento foi sustentado pelo bom desempenho dos parques temáticos e pela melhoria da rentabilidade do seu serviço de streaming.
Os resultados financeiros, divulgados na quarta-feira, mostraram uma forte performance da divisão Experiences, que inclui os parques temáticos e cruzeiros, cujas receitas aumentaram 8% e o lucro operacional cresceu 13%.
O negócio de streaming, que inclui Disney+ e Hulu, também foi um ponto de destaque, registando um lucro operacional de 346 milhões de dólares, revertendo uma perda de 19 milhões de dólares no ano anterior. O número total de subscritores pagos do Disney+ atingiu os 128 milhões. Numa mudança estratégica significativa, a empresa anunciou que deixará de reportar o número de subscritores a partir do próximo ano, seguindo o exemplo da Netflix, para se focar mais na rentabilidade do negócio.
Além disso, a Disney planeia integrar totalmente a plataforma Hulu na aplicação Disney+ a nível global, substituindo a atual aba 'Star' nos mercados internacionais.
Esta medida visa criar uma experiência de streaming unificada e mais competitiva. A receita da divisão Disney Entertainment, que engloba os estúdios de cinema e o streaming, cresceu 1%, indicando uma performance mais contida nesta área.