O Ministro da Economia e da Coesão Territorial, Castro Almeida, considerou que “este pagamento não é apenas um número, é a prova de que Portugal está a executar o PRR de forma eficiente”. O Governo português já submeteu a Bruxelas o sétimo pedido de pagamento, no valor de 1,064 mil milhões de euros, relativo ao cumprimento de mais 27 marcos e metas, elevando a taxa de execução do plano para 47%.
Portugal recebe sexto pagamento de 1,34 mil milhões de euros do PRR
A Comissão Europeia efetuou o sexto desembolso a Portugal no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), no valor total de 1,34 mil milhões de euros. Este pagamento eleva o montante total recebido pelo país para 11,4 mil milhões de euros, o que corresponde a 57% da dotação global de 22,2 mil milhões de euros atribuída a Portugal. O montante agora transferido divide-se em 851 milhões de euros em subvenções e 485 milhões de euros em empréstimos. A sua libertação foi validada pelo cumprimento de 32 marcos e metas, que abrangem reformas e investimentos em áreas consideradas estratégicas, como os cuidados de saúde, habitação, gestão de incêndios florestais, energias renováveis e a melhoria do ambiente empresarial. Entre as medidas concretizadas, destaca-se uma reforma para otimizar os processos de insolvência, facilitando a reestruturação empresarial, e investimentos na expansão das redes nacionais de cuidados continuados, saúde mental e cuidados paliativos.



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O Fundo Monetário Internacional (FMI) defende que Portugal deve optar por reduzir as isenções fiscais e melhorar a eficiência da despesa pública para manter o equilíbrio orçamental em 2026, devido ao impacto das descidas do IRS e IRC. "Manter o impulso orçamental para além de 2026 exigirá medidas para compensar os recentes cortes nos impostos sobre o rendimento das pessoas singulares [IRS] e das empresas [IRC], que terão um efeito duradouro no equilíbrio orçamental", indica o FMI numa resposta e

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“Para a competitividade da União Europeia é fundamental estimular a poupança e, simultaneamente, dar as condições para que essa poupança possa ser aplicada também no espaço europeu, ao invés de ser – como acontece – canalizada para mercados como o americano”, defende o responsável da Corum.






