No que diz respeito à resolução dos processos, a CMVM concluiu a análise de 131 reclamações, tendo considerado que o reclamante não tinha razão em 59% dos casos. Nos 34% dos casos em que foi dada razão ao investidor, a entidade reclamada satisfez integralmente a sua pretensão, um padrão que, segundo a CMVM, se mantém desde 2021.
Reclamações de investidores junto da CMVM aumentam ligeiramente no primeiro semestre
O número de reclamações recebidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aumentou 1% no primeiro semestre de 2025 em comparação com o período homólogo. A execução de ordens manteve-se como o principal motivo de queixa por parte dos investidores. De acordo com os dados divulgados pelo regulador, foram recebidas um total de 138 reclamações entre janeiro e junho de 2025, um número ligeiramente superior às 137 do mesmo período de 2024. A "execução de ordens" consolidou-se como a principal fonte de descontentamento, representando 40% do total de queixas, o que corresponde a um aumento de 12 pontos percentuais em importância relativa face ao ano anterior. O segundo maior motivo foi a "custódia de instrumentos financeiros", com um peso de 20%. Em termos de instrumentos financeiros, as reclamações associadas a ações viram a sua importância aumentar, representando 40% do total.


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