A reunião, focada na guerra na Ucrânia, foi o principal evento geopolítico a influenciar os mercados financeiros.
A expetativa era elevada, com os investidores a apostarem num resultado favorável que pudesse aproximar o fim do conflito.
Esta esperança foi alimentada por declarações de Putin, que teceu elogios a Trump, e pela perceção de que a cimeira poderia, no mínimo, estabelecer as bases para um cessar-fogo.
Donald Trump moderou as expetativas, admitindo dois cenários: "ou a cimeira corre bem e segue-se nova reunião dos dois já com Zelensky, ou corre mal e não haverá novos encontros".
A ausência de líderes europeus, incluindo o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, foi um ponto notado.
A reação dos mercados foi de relativa estabilidade, indicando que os investidores estavam confortáveis com os possíveis resultados e preferiram aguardar por conclusões concretas antes de tomarem posições mais firmes. As principais reações dos mercados são esperadas para a sessão de segunda-feira, após a divulgação dos resultados do encontro, que ocorreu após o fecho dos mercados europeus e norte-americanos.














