Os ganhos foram, no entanto, moderados.
O sentimento otimista proveniente de Wall Street atravessou o Atlântico e influenciou positivamente a negociação na Europa.
A perspetiva de um corte de juros nos EUA foi o principal motor dos ganhos, com os investidores a anteciparem um ambiente mais favorável para o crescimento económico global.
Entre os principais índices, o italiano FTSE MIB destacou-se com uma subida de 0,76%, enquanto o espanhol IBEX 35 avançou 0,70%.
Noutras praças, os ganhos foram mais contidos: o CAC 40 de Paris subiu 0,40%, o DAX alemão ganhou 0,32% e o FTSE 100 de Londres valorizou 0,09%.
O índice agregado Euro Stoxx 50, que reúne as principais empresas da zona euro, adiantou-se 0,39%.
Este desempenho positivo ocorreu apesar de notícias económicas menos animadoras na região, como a confirmação de que a economia alemã contraiu 0,3% no segundo trimestre, um valor pior do que o inicialmente estimado.
No entanto, a expectativa em torno da política monetária da Fed sobrepôs-se a estas preocupações locais.
A análise do Millenium Investment Banking confirma que as bolsas europeias encerraram em alta, "motivadas pelo grande entusiasmo que se vive em Wall Street", demonstrando a forte correlação entre os mercados globais.













