O principal índice nacional, o PSI, caiu 0,79%, fixando-se nos 7.917,15 pontos, penalizado pelo desempenho de várias empresas de peso.
Ao longo do dia, a tendência de queda foi consistente, com a bolsa a abrir já a perder 0,59%.
Das 15 empresas que compõem o índice, nove fecharam com perdas, cinco com ganhos e uma, a Galp Energia, manteve-se inalterada.
A desvalorização do PSI foi liderada por títulos do setor da energia, como a EDP Renováveis e a EDP, e pela construtora Mota-Engil, que registaram quedas superiores a 3%.
Outras cotadas como a REN e os CTT também contribuíram para o desempenho negativo do índice.
A sessão em Lisboa refletiu, assim, um dia de aversão ao risco nos mercados europeus, onde os investidores optaram por recolher lucros após as valorizações da semana anterior.
A exceção notável na Europa foi a bolsa de Londres, que conseguiu fechar com uma ligeira subida.
O sentimento geral foi, no entanto, de cautela, influenciado por fatores como a instabilidade política em França e a expectativa em relação a futuros dados económicos que possam dar pistas sobre os próximos passos dos bancos centrais.













