Contudo, o otimismo matinal não se conseguiu sustentar ao longo do dia, levando a praça portuguesa a encerrar a sessão em território negativo.

No início da negociação, o PSI chegou a valorizar entre 0,32% e 0,50%, com o otimismo a ser alimentado principalmente pelo setor energético.

A EDP Renováveis destacava-se como a principal impulsionadora, com uma subida de 2,80% para 10,63 euros, enquanto a casa-mãe, a EDP, avançava 1,41% para 3,89 euros.

Estes ganhos robustos nos pesos-pesados do índice foram suficientes para colocar o PSI no verde nas primeiras horas, seguindo a tendência positiva das congéneres europeias.

No entanto, a força do setor energético contrastava com a fraqueza na maioria das outras cotadas.

Títulos como o BCP, a Mota-Engil, a Altri e os CTT negociavam em terreno negativo desde a abertura, sinalizando uma falta de amplitude no movimento de subida.

Esta fragilidade subjacente acabou por prevalecer, e, conforme um dos artigos reportou sobre o fecho, a bolsa portuguesa "encerrou no vermelho", revertendo os ganhos iniciais.

Este desfecho demonstra a dificuldade do mercado nacional em manter o ímpeto, afastando-se novamente do máximo de vários anos acima dos oito mil pontos que tinha sido alcançado na semana anterior.