Este recuo afastou o principal índice português da fasquia dos oito mil pontos, um nível psicológico importante.
A sessão foi marcada por um domínio claro dos vendedores, com 13 das 15 empresas que integram o PSI a fecharem em terreno negativo.
A liderar as descidas esteve a Mota-Engil, que cedeu 3,74%, terminando o dia a valer 4,84 euros por ação.
Outras cotadas com perdas significativas incluíram os CTT, que caíram mais de 2,5%, e o BCP, com uma desvalorização de 1,82%. O mau desempenho foi transversal a vários setores, afetando também empresas como a Semapa e a REN, que recuaram mais de 1%.
Num dia de forte pessimismo, apenas duas cotadas conseguiram escapar às perdas: a EDP, que avançou uns ligeiros 0,34%, e a Ibersol, que se manteve inalterada.
A pressão vendedora foi atribuída não só ao mau ambiente externo, mas também à "mais recente investida dos fundos abutre em cotadas do PSI", conforme mencionado num dos artigos, sugerindo que a pressão de "short-sellers" contribuiu para a magnitude da queda.










