O desempenho do índice PSI foi pressionado por pesos-pesados como o BCP e o grupo EDP, contrariando o forte ganho da Mota-Engil.
Na quarta-feira, o principal índice português, o PSI, encerrou com uma queda de 0,36%, para 7.816,16 pontos.
Nesse dia, a grande maioria das cotadas (12 das 15) fechou em terreno negativo, com as perdas a serem apenas atenuadas pelos ganhos das empresas do grupo EDP.
A tendência negativa persistiu na sessão seguinte.
Apesar de uma abertura em terreno positivo na quinta-feira, impulsionada por um forte ganho da Mota-Engil, o PSI não conseguiu sustentar a trajetória ascendente e acabou por fechar novamente “no vermelho”. As quedas no final da sessão de quinta-feira foram atribuídas à pressão exercida por títulos influentes como o BCP e as empresas do grupo EDP, que inverteram os seus ganhos da véspera.
Este comportamento sugere uma fragilidade subjacente no mercado português, que se mostrou incapaz de acompanhar o otimismo inicial verificado noutras praças europeias, acabando por ceder ao peso das suas principais cotadas e afastar-se dos máximos recentes.










