Na sessão de quarta-feira, que resultou numa queda de 0,36% para o PSI, as empresas do setor da energia foram uma exceção notável.
A EDP subiu 0,78% e a sua subsidiária, EDP Renováveis, somou 0,29%.
Juntamente com a REN, foram os únicos três títulos do índice a fechar em terreno positivo, desempenhando um papel crucial para evitar uma queda mais acentuada do mercado lisboeta.
Esta tendência positiva estendeu-se à abertura de quinta-feira, com a EDP Renováveis a liderar os ganhos do PSI nas primeiras horas de negociação.
No entanto, o otimismo em torno do grupo dissipou-se ao longo do dia.
No fecho da sessão de quinta-feira, a situação inverteu-se completamente.
Os artigos de imprensa indicam que “as quedas do grupo EDP e do BCP pressionaram o índice” para o vermelho. Esta inversão de desempenho num período de 24 horas evidencia não só a volatilidade do mercado, mas também o peso significativo que o grupo EDP detém na bolsa portuguesa, onde as suas oscilações têm o poder de ditar a direção do principal índice nacional.










