Apesar da queda diária, pressionada por pesos-pesados como o grupo EDP, o índice PSI conseguiu fechar o mês com um balanço positivo, assinalando o oitavo ganho mensal consecutivo.

O dia na praça lisboeta foi de clara volatilidade.

O PSI abriu com uma subida ligeira de 0,04%, mas rapidamente inverteu a tendência, chegando a desvalorizar 0,47% para 7.765,97 pontos durante a manhã.

A sessão foi marcada por perdas em várias empresas de relevo.

A Mota-Engil liderou as quedas, ao derrapar 2,77%, seguida pelo BCP, que perdeu 1,45%.

O setor da energia também contribuiu significativamente para o desempenho negativo, com a EDP Renováveis a cair 0,78% e a EDP a ceder 0,57%.

Um dos artigos aponta especificamente a “família EDP” como o principal fator de pressão sobre o índice no fecho da sessão.

Apesar deste desempenho diário negativo, a perspetiva mensal permanece robusta, com o PSI a alcançar o seu oitavo mês consecutivo de valorização.

Este resultado demonstra uma resiliência subjacente no mercado nacional, mesmo perante a crescente incerteza nos mercados internacionais e a volatilidade de curto prazo.