Os principais índices nacionais seguiram a tendência: o DAX alemão valorizou 0,57%, o FTSE MIB italiano subiu 0,51% e o CAC 40 francês avançou 0,05%.

O otimismo foi atribuído por analistas da MTrader à “indicação que a atividade industrial na China, Zona Euro e Reino Unido regressou à expansão em agosto”.

A sessão foi, no entanto, marcada por um volume de negociação mais fraco que o habitual, devido ao feriado do Dia do Trabalhador nos EUA, que manteve Wall Street encerrada. O cenário mudou drasticamente no dia 2 de setembro.

Os mercados abriram em baixa e as perdas aprofundaram-se.

A meio da sessão, o DAX quebrava 1,40%, o IBEX 35 espanhol desvalorizava 1,26% e o FTSE MIB caía 1,02%.

A research do Millennium salientou um dos principais fatores para esta inversão: “A revelação de que a inflação na Zonas Euro se terá situado levemente acima do previsto pode pesar ligeiramente no sentimento, por arrefecer expetativas de maiores cortes de juros por parte do BCE”.

O regresso de Wall Street, com os futuros a apontarem para uma abertura negativa, também contribuiu para o pessimismo generalizado no continente europeu.