No entanto, esta visão não é partilhada pela Maxyield, a associação de defesa dos investidores.

A Maxyield argumenta que o preço é uma “contrapartida não equitativa” e claramente contra o “baixo preço da oferta”.

A associação aponta que, devido à trajetória crescente da cotação, o valor da OPA “encontra-se abaixo dos valores de fecho desde o mês de Maio de 2025”. Além disso, a Maxyield alega que a reduzida liquidez da ação distorce o cálculo do preço médio e que os fundamentais da empresa justificam uma avaliação superior. Por estas razões, a associação considera “expectável o aumento da contrapartida” e lembra que “a CMVM pode recorrer a um auditor independente para fixação da contrapartida mínima”.