No acumulado do ano, até final de agosto, a valorização era ainda mais expressiva, atingindo 73,5%, o que a colocava como a líder destacada do PSI em 2025.
No entanto, o início de setembro marcou uma inversão abrupta desta tendência.
Na primeira sessão do mês, a empresa contrariou o sentimento geral positivo do mercado e “tombou 2,27% para 4,94 euros”.
Na sessão seguinte, a 2 de setembro, a pressão vendedora intensificou-se.
A Mota-Engil liderava as descidas no índice português a meio do dia, com uma quebra de 2,59% para os 4,81 euros. Os artigos não apontam uma razão específica para esta queda acentuada, sugerindo que a empresa foi apanhada na correção geral do mercado, possivelmente agravada por um movimento de realização de lucros por parte dos investidores após a forte valorização acumulada ao longo do ano.














