Na sessão de 1 de setembro, a Sonae foi uma das principais protagonistas da subida da bolsa de Lisboa.
As suas ações abriram a valorizar 1,10% e mantiveram o ímpeto ao longo do dia, encerrando com um avanço de 1,56% para 1,298 euros. Este desempenho foi destacado em vários relatos, sendo a empresa apontada como um dos principais suportes para os ganhos do PSI nesse dia.
No entanto, tal como o mercado em geral, o sentimento em torno da Sonae mudou drasticamente na sessão seguinte.
No dia 2 de setembro, a empresa abriu a negociar em baixa, com uma quebra de 0,62%.
A tendência de queda acentuou-se durante a manhã, e a meio da sessão, a Sonae já era a segunda maior descida do índice, quebrando 2,31% para os 1,26 euros.
Esta inversão de quase 4 pontos percentuais em menos de 24 horas ilustra a fragilidade do otimismo que marcou o arranque do mês e a forte influência do sentimento macroeconómico sobre as ações individuais, mesmo aquelas que tinham demonstrado força na sessão anterior.














