Esta tendência reflete a pressão exercida por algumas das principais empresas cotadas.
Na terça-feira, o PSI encerrou com uma queda de 0,86%, para 7.687,5 pontos, numa sessão em que a Mota-Engil foi a principal responsável pelo sentimento negativo.
A construtora, que havia disparado mais de 9% na véspera após garantir um contrato no Brasil, sofreu uma forte correção e tombou 11,65%.
O grupo EDP também contribuiu para as perdas, com a EDP Renováveis a cair 2,17% e a EDP a perder 1,14%.
O BCP e os CTT juntaram-se às quedas, enquanto apenas a Galp e a Ibersol conseguiram fechar no verde.
A tendência negativa persistiu na abertura de quarta-feira, com o índice a ceder 0,12% para 7.678,19 pontos, novamente em oposição à abertura positiva na generalidade da Europa.
Neste arranque de sessão, a pressão veio da EDP, que descia 1,14%, e da Galp Energia, que quebrava 0,53%, juntamente com outras empresas de peso como a Altri e a Jerónimo Martins.
Em sentido contrário, a Mota-Engil recuperava parte das perdas do dia anterior, subindo 0,89%.













