Embora estes números indiquem que a inflação ainda não está totalmente controlada e permanece acima da meta de 2% da Fed, os investidores optaram por dar maior peso aos sinais de fragilidade do mercado de trabalho. A grande maioria dos operadores bolsistas passou a esperar um corte de 25 pontos-base na taxa de juro de referência durante a reunião da Fed agendada para 16 e 17 de setembro. Além disso, as expectativas estendem-se a novos cortes nas reuniões de outubro e dezembro, o que poderia levar a taxa para um intervalo entre 3,50% e 3,75% até ao final do ano. Esta antecipação de uma política monetária mais acomodatícia foi o principal combustível para a euforia bolsista, com os investidores a preverem uma redução dos custos de financiamento para as empresas e um estímulo geral à economia.