O desempenho foi notavelmente influenciado pelos ganhos expressivos da construtora Mota-Engil.
A praça lisboeta terminou o dia a negociar nos 7.754,89 pontos, num dia em que seguiu os ganhos generalizados na Europa.
O otimismo foi o sentimento dominante, com os investidores a reagirem positivamente à perspetiva de um corte de juros nos EUA.
A grande protagonista do dia no PSI foi a Mota-Engil, que liderou as subidas. A meio da sessão, a construtora já valorizava 2,05% e, no fecho, foi reportado que as suas ações chegaram a disparar quase 5%.
Outras empresas, como a Corticeira Amorim e a Sonae, também registaram subidas, contribuindo para o desempenho positivo do índice.
A sessão em Lisboa foi, portanto, um microcosmo do que se passou no resto da Europa: um mercado a reagir favoravelmente a um cenário macroeconómico global que aponta para políticas monetárias mais expansionistas, com desempenhos individuais de certas empresas a amplificarem os ganhos.
O PSI demonstrou estar alinhado com o sentimento internacional, capitalizando sobre o otimismo dos investidores.













