Estes movimentos refletem dinâmicas setoriais específicas, como a evolução do preço do petróleo e o desempenho do setor da construção.

A Galp foi um dos principais suportes do PSI, com uma valorização de 1,20% para 16,07 euros. Este desempenho positivo está diretamente ligado à subida dos preços do petróleo no mercado internacional, conforme destacado na nota do Millennium Investment Banking: “Em Portugal a Galp esteve entre os ânimos, sustentada pela subida dos preços do petróleo”.

Os CTT também tiveram um dia positivo, subindo 1,10% para 7,35 euros, ajudando a evitar perdas maiores no índice.

Em sentido oposto, a Mota-Engil foi a empresa que mais penalizou o PSI, com uma queda acentuada de 2,32% para 5,05 euros. A EDP Renováveis seguiu a mesma tendência, com uma desvalorização de 1,45% para 9,84 euros.

Outras empresas de peso, como a Jerónimo Martins (-0,64%) e o BCP (-0,33%), também fecharam no vermelho, contribuindo para o saldo negativo do índice.

Esta divisão no desempenho das cotadas ilustra um mercado seletivo, onde os investidores reagem a notícias e tendências específicas de cada empresa e setor.