Estes movimentos ocorrem num contexto de políticas monetárias divergentes e de tensões geopolíticas. Na abertura dos mercados de segunda-feira, a cotação do barril de Brent valorizava 0,55%, atingindo os 67,05 dólares, e o crude WTI crescia 0,61%, para 62,78 dólares por barril. Esta subida representa uma inversão face ao fecho de sexta-feira, quando o Brent para entrega em novembro tinha terminado no mercado de futuros de Londres com uma baixa de 1,13%, para 66,68 dólares. O contexto geopolítico continua a influenciar o mercado, com um dos artigos a mencionar a insistência de Donald Trump para que os países europeus cessem a compra de petróleo russo, na crença de que uma descida dos preços poderia impactar o conflito na Ucrânia. No mercado cambial, o euro registou uma descida marginal de 0,05%, para 1,17 dólares.
Este movimento acontece numa semana marcada por decisões de bancos centrais.
A Reserva Federal dos EUA cortou a sua taxa de juro de referência e sinalizou mais dois cortes para apoiar o mercado de trabalho, o que tende a influenciar a cotação do dólar. Na Zona Euro, a divulgação de que os preços no produtor alemão recuaram mais do que o esperado em agosto reforça a perspetiva de manutenção de uma política de juros baixos por parte do Banco Central Europeu, um fator que pode exercer pressão sobre a moeda única.












