O principal índice português, o PSI, fechou com um ganho de 0,19%, fixando-se nos 7.719,11 pontos, após ter iniciado o dia a valorizar 0,39%.
Este desempenho positivo destacou-se no panorama europeu, onde os principais mercados registaram perdas.
O CAC40 de Paris cedeu 0,30%, o DAX alemão desceu 0,56% (na abertura) e o Ibex35 de Madrid tombou 1,55%.
A força do PSI residiu quase exclusivamente no setor energético, com a EDP Renováveis a subir 2,83% e a sua casa-mãe, a EDP, a ganhar 2,38%.
Estas duas empresas foram as principais responsáveis por manter o índice em terreno positivo.
No entanto, o ganho do índice foi limitado por uma série de quedas importantes. A mais notável foi a da estreante Teixeira Duarte, que afundou mais de 8% no seu regresso ao PSI. Além dela, outras empresas de peso contribuíram negativamente, como a Jerónimo Martins, que desceu 2,45%, a Mota-Engil, que derrapou 1,87%, e o BCP, que recuou 0,66%.
A sessão em Lisboa demonstrou, assim, uma dinâmica de mercado assimétrica, onde a força de um único setor foi suficiente para suplantar a fraqueza generalizada no resto do índice e o pessimismo das suas congéneres europeias.










