A tendência negativa já se tinha manifestado na abertura, com o DAX alemão a recuar 0,56% e o FTSE 100 britânico a ceder 0,17%.
Os artigos não apontam uma causa única para este pessimismo generalizado, sugerindo uma falta de catalisadores positivos para os investidores.
Um dos eventos relevantes do dia foi a entrada em vigor das alterações no índice EuroStoxx 50, que reflete as maiores empresas da Zona Euro.
A representação alemã aumentou, ultrapassando a francesa, o que pode influenciar os fluxos de investimento a médio prazo.
Adicionalmente, foi noticiado que a agência de notação DBRS cortou o rating da dívida francesa para "AA", uma decisão que, embora com perspetiva "Estável", se seguiu a um corte semelhante por outra agência na semana anterior.
Esta notícia pode ter pesado sobre o sentimento dos investidores em relação à capacidade de Paris controlar o seu défice, contribuindo para a pressão vendedora no mercado francês e, por contágio, noutras praças europeias.










