As flutuações refletem a incerteza que paira sobre os mercados energéticos globais.

No início da sessão europeia, os futuros do petróleo negociavam em alta, com o barril de Brent a valorizar 0,55%, para 67,05 dólares, e o crude WTI a crescer 0,61%, para 62,78 dólares.

No entanto, esta tendência não se sustentou ao longo do dia.

No fecho dos mercados em Lisboa, os preços tinham invertido para perdas.

O WTI, referência para os Estados Unidos, descia 0,30%, fixando o preço do barril nos 62,21 dólares, enquanto o Brent, referência europeia, derrapava 0,19% para 66,55 dólares.

Os artigos não especificam as razões para esta inversão intradiária.

No entanto, um dos textos menciona o contexto da semana anterior, em que Donald Trump insistiu para que os países europeus deixassem de comprar petróleo russo, na crença de que uma descida nos preços do crude poderia influenciar o fim da guerra na Ucrânia. Esta pressão geopolítica pode ser um dos fatores que contribuem para a instabilidade nos mercados.

O gás natural também registou uma queda acentuada, perdendo 2,41% para 3,113 dólares.