A estrela da sessão foi o BCP, que se destacou ao liderar as subidas com uma valorização de 2,23%, fechando a 0,7514 euros por ação.
Este desempenho robusto do banco liderado por Miguel Maya foi um dos principais motores do índice nacional.
Outras cotadas também contribuíram para o fecho no 'verde', como a Sonae, que ganhou 1,53%, a Ibersol, com um aumento de 1,20%, e a Galp, que somou 1,09%.
O ambiente positivo geral na Europa, alimentado pelos dados da inflação nos EUA, forneceu o pano de fundo para os ganhos em Lisboa.
No entanto, nem todas as empresas seguiram a tendência.
Em contraciclo, a Altri registou a maior perda, caindo 1,18%, seguida pela Jerónimo Martins, que desceu 0,59%, e pela Mota-Engil, que recuou 0,30%, apesar de ter iniciado o dia com ganhos. A Jerónimo Martins foi penalizada por um 'downgrade' de uma casa de investimento, o que pesou no seu desempenho. Apesar destas quedas pontuais, a força do BCP e de outros pesos-pesados foi suficiente para garantir que o PSI terminasse a semana com uma nota otimista, em linha com o sentimento predominante nos mercados europeus.














