A notícia das negociações, confirmada pela Impresa no final de setembro, levou a uma suspensão da negociação pela CMVM.
No seu regresso à bolsa na segunda-feira, as ações dispararam mais de 80%. No entanto, na sessão de quarta-feira, a tendência inverteu-se, com as ações a descerem 12,40% para 0,226 euros.
O acionista maioritário da Impresa está a avaliar “potenciais operações societárias para a aquisição de uma participação relevante” por parte do grupo controlado pela família Berlusconi, embora ainda não exista um acordo vinculativo. Esta movimentação ocorre num contexto financeiro desafiador para o grupo dono da SIC e do Expresso, que registou prejuízos de 5,1 milhões de euros no primeiro semestre e tem um plano em curso para cortar 16 milhões de euros em custos até 2028.
O CEO, Francisco Pedro Balsemão, tinha afirmado em março que os principais ativos não estavam à venda, mas o fundador, Francisco Pinto Balsemão, já tinha admitido em 2021 a possibilidade de “vender tudo” se não houvesse outra solução.













