Os índices de referência fecharam com valorizações na ordem de 1%, segundo o analista Ramiro Loureiro. O CAC 40 de Paris ganhou 0,90% para 7.966,95 pontos, e o IBEX 35 de Madrid aumentou 0,31% para 15.528,95 pontos.

Outros índices como o DAX alemão, FTSE 100 britânico e FTSE MIB italiano também registaram subidas.

O sentimento foi impulsionado pelo já mencionado rally no setor farmacêutico, após o acordo da Pfizer nos EUA.

Adicionalmente, os mercados reagiram de forma positiva a dados que mostraram uma contração na atividade industrial da Zona Euro em setembro, mas de forma mais suave do que o previsto.

No entanto, a inflação no bloco subiu para 2,2%, impulsionada pelos custos energéticos, o que pode manter a pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE).

A nuvem inicial de incerteza causada pelo 'shutdown' americano “rapidamente se dissipou”, com os analistas a recordarem que historicamente o mercado de ações é imune a estas paralisações temporárias.