O desempenho foi impulsionado sobretudo pelo setor do retalho.

A praça lisboeta fechou o dia com uma valorização de 0,06%, alcançando os 8.045,89 pontos, um patamar que já tinha sido atingido na véspera e que representa o valor mais elevado desde 2011.

A sessão foi volátil, com o índice a negociar em terreno negativo durante parte do dia, mas a força de algumas cotadas de peso permitiu a recuperação.

O setor do retalho foi o principal responsável pelo fecho positivo, com a Jerónimo Martins a destacar-se como a principal impulsionadora. Por outro lado, o desempenho do PSI foi penalizado pelas quedas acentuadas de empresas do setor do papel, como a Navigator e a Altri.

O volume de negociação refletiu uma sessão sem uma tendência europeia definida, onde algumas praças, como a alemã e a francesa, registaram ganhos mais expressivos, enquanto outras, como a espanhola, fecharam em queda.

A subida do PSI, ainda que modesta, permitiu ao índice nacional consolidar a sua posição em níveis pré-crise financeira, num contexto de otimismo geral nos mercados internacionais.