Segundo o analista Ramiro Loureiro, do Millennium Investment Banking, foi "uma quarta-feira de otimismo", embora os setores tecnológico e automóvel tenham contrariado a tendência positiva.
As empresas ligadas à indústria de semicondutores, como a ASML, estiveram pressionadas por notícias de que um comité da Câmara dos Representantes dos EUA alertou para o apoio do setor à indústria de semicondutores da China, levantando a possibilidade de maior controlo à exportação. Por sua vez, o setor automóvel foi fortemente penalizado pelo corte de projeções da BMW, motivado pela fraca procura face à concorrência chinesa e pelo impacto das tarifas.
As ações da construtora alemã caíram mais de 8%, arrastando consigo os seus pares.
Em sentido oposto, o setor bancário registou a melhor performance, incluindo o italiano, mesmo após a primeira-ministra Georgia Meloni ter sugerido que os bancos teriam de contribuir novamente para o orçamento do país.













