A negociação foi influenciada por vários fatores, incluindo as expectativas de que Israel e o Hamas assinassem um acordo de cessar-fogo, o que pressionou as ações do setor da defesa.
A situação política em França, com a nomeação de um novo primeiro-ministro, e a paralisação do governo nos EUA também estiveram no radar.
Setorialmente, o dia foi particularmente negativo para a indústria automóvel.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirmou que 'o setor automóvel tombou quase 5%, com a Michelin (-3,8%) pressionada pela preocupação dos analistas com o Outlook e a Ferrari a perder mais de 15% após detalhes do seu primeiro veículo elétrico e projeções financeiras'.
A banca também esteve sob pressão, condicionada pelo final do prazo da OPA do BBVA sobre o Sabadell.














