Ao longo do dia, foram reportadas ligeiras desvalorizações tanto para o Brent, a referência europeia, como para o WTI (crude), a referência norte-americana.
As quebras foram na ordem dos 0,4% a 0,7%.
Por exemplo, a meio da sessão em Lisboa, o Brent quebrava 0,49% para os 60,76 dólares por barril, enquanto o crude desvalorizava 0,42% para os 57,22 dólares.
Embora as quedas não tenham sido tão acentuadas como as observadas nos mercados acionistas, elas indicam que os receios de uma desaceleração económica, potencialmente agravada por uma crise de crédito, estão a sobrepor-se a outros fatores que poderiam suportar os preços, como as tensões geopolíticas. A força do ouro como ativo de refúgio contrastou com o desempenho do petróleo, que é mais sensível às perspetivas de crescimento económico.
A volatilidade foi, no entanto, contida, com um dos artigos a reportar movimentos mistos no início da sessão em Wall Street, com o Brent a subir ligeiramente e o crude a descer.
A tendência geral, contudo, foi de recuo, alinhada com o sentimento de cautela que dominou os mercados.













