A reação foi particularmente evidente em Wall Street, onde, nas palavras de Art Hogan da B. Riley Wealth Management, "os investidores estã alividos".

A Casa Branca, segundo Jose Torres da Interactive Brokers, procurou ativamente "apaziguar os receios quanto a um conflito comercial prolongado".

Este alívio surge depois de um período de elevada tensão, no qual o presidente Donald Trump chegou a ameaçar com taxas alfandegárias suplementares de 100% sobre produtos chineses, uma medida que mais tarde considerou "não viável".

O progresso nas negociações já tinha sido sinalizado na sexta-feira, quando conversas entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o vice-primeiro-ministro chinês resultaram em avanços.

O impacto desta 'détente' foi global, reduzindo o apetite por ativos de refúgio e impulsionando os mercados de ações desde a Ásia até à Europa e Américas, demonstrando a importância central desta relação comercial para a estabilidade económica e financeira mundial.