Estas medidas foram o principal catalisador para a forte subida dos preços do petróleo e tiveram um impacto imediato nos mercados financeiros globais.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra as duas maiores petrolíferas russas, a Rosneft e a Lukoil, incluindo as suas subsidiárias e afiliadas.
A justificação apresentada foi a “falta de compromisso sério da Rússia com um processo de paz para pôr fim à guerra na Ucrânia”.
Quase em simultâneo, a União Europeia avançou com o seu 19.º pacote de sanções contra Moscovo.
Este novo pacote é abrangente, visando áreas como os bancos russos, as bolsas de criptomoedas e entidades na Índia e na China que apoiam o esforço de guerra russo. De forma significativa, a UE também deu passos para proibir o gás natural liquefeito (GNL) russo, uma medida que representa uma escalada na pressão sobre as exportações energéticas de Moscovo. Estas ações coordenadas demonstram uma frente unida do Ocidente e foram concebidas para limitar as receitas que financiam a agressão militar russa.
A reação dos mercados foi imediata, com os preços do petróleo a dispararem e as ações das empresas energéticas a valorizarem em todo o mundo.














