A notícia de que o presidente dos EUA, Donald Trump, se irá reunir com o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, foi um dos principais catalisadores para os ganhos em Wall Street na quinta-feira.
Segundo analistas, este desenvolvimento apoiou o sentimento positivo, sendo interpretado como um sinal de desanuviamento nas tensões comerciais.
A diminuição percebida do risco geopolítico também contribuiu para a queda nos preços do ouro, um ativo de refúgio.
No entanto, o cenário não é totalmente claro.
A research do Millennium salientou que, apesar da tranquilidade aparente dos investidores, existem “relatos de que Trump considera restringir as exportações globais para a China feitas com software dos Estados Unidos ou que contenha o mesmo”. Esta dualidade de sinais — por um lado, a via diplomática a ser reativada e, por outro, a possibilidade de um novo aperto nas restrições tecnológicas — demonstra a complexidade da relação sino-americana e o seu potencial para gerar volatilidade nos mercados globais, que permanecem atentos a qualquer desenvolvimento.














