O desempenho foi sustentado principalmente pelas empresas do setor da construção e pelo BCP, que contrabalançaram as perdas registadas no setor da energia.
O PSI subiu 0,19%, fixando-se nos 8.369,58 pontos, no que foi o terceiro dia consecutivo de ganhos.
Das 16 empresas que compõem o índice, nove fecharam em alta.
O grande destaque da sessão foi a Mota-Engil, que liderou as subidas com um avanço de 2,13%, para 6,01 euros. A Teixeira Duarte também teve um desempenho notável, subindo 0,90% para 0,68 euros.
O setor da construção foi, assim, o principal motor da praça lisboeta.
Entre os títulos de maior peso, o banco BCP valorizou 0,69% para 0,7600 euros, beneficiando da notícia de que a sua unidade na Polónia registou um disparo de 56% nos lucros.
Em sentido oposto, as empresas do grupo EDP pesaram no índice, com a EDP a ceder 0,20% e a sua subsidiária EDP Renováveis a fechar inalterada, após ter negociado em baixa durante grande parte da sessão devido a uma revisão em baixa da recomendação por parte do Morgan Stanley.
A retalhista Jerónimo Martins também registou uma perda ligeira de 0,10%.
O desempenho global positivo da bolsa portuguesa alinhou-se com a tendência geral das praças europeias.














