A queda foi largamente influenciada pelo mau desempenho das empresas do grupo EDP.
Enquanto as principais bolsas europeias, como Madrid (+0,87%) e Frankfurt (+0,28%), registavam ganhos, o PSI fechou com uma descida de 0,21%, para 8.352,01 pontos.
Esta tendência contrária foi ditada principalmente pela forte pressão vendedora sobre o setor elétrico.
A liderar as descidas esteve a EDP Renováveis, que tombou 3,30%, seguida pela casa-mãe EDP, que recuou 2,32%.
Estas duas cotadas, com um peso significativo no índice, foram penalizadas por uma série de cortes de recomendação por parte de bancos de investimento.
A travar perdas maiores esteve a Galp Energia, que teve um desempenho notável, disparando 3,49% para 17,51 euros.
A subida da petrolífera ocorreu após a divulgação de resultados trimestrais recorde, com um lucro de 407 milhões de euros no terceiro trimestre, um aumento de 53% em termos homólogos. O BCP também contribuiu positivamente, com uma subida de 1,50%.
No entanto, os ganhos da Galp e do BCP não foram suficientes para compensar o peso negativo do grupo EDP e de outras cotadas como a Navigator, que caiu 2,67%.














