O índice alemão DAX somou 1,17% e o espanhol IBEX 35 ganhou 0,61%, enquanto o francês CAC 40 recuou 0,16% e o britânico FTSE 100 avançou ligeiramente 0,13%.
Segundo o analista Ramiro Loureiro, do Millenium, o sentimento positivo em algumas praças foi apoiado "pela confirmação de que a atividade na indústria da Zona Euro saiu de território de contração em outubro e que no Reino Unido atenuaram o ritmo de queda", com base nos dados do PMI (Purchasing Managers' Index).
No entanto, o mercado francês mostrou-se mais pessimista.
O CAC 40 iniciou a semana em queda, num contexto de instabilidade política interna e após a entrega do plano orçamental a Bruxelas, que confirma um défice de 4,7% para 2026. A análise da bolsa francesa revela uma "clássica divergência" entre os fundamentais macroeconómicos, que levaram as agências de rating a baixar a notação do país, e a dinâmica do mercado acionista, que tem sido impulsionado por fatores como a expectativa de cortes de juros pelo BCE e o perfil internacional das suas empresas. A bolsa de Lisboa, por sua vez, destacou-se pela positiva, com o PSI a valorizar acima da maioria das suas congéneres europeias no arranque da sessão.











