Estas quedas refletem um conjunto de fatores que pesam sobre o mercado. Por um lado, persistem dúvidas sobre a força da economia global, o que pode impactar a procura por combustíveis. Por outro, do lado da oferta, a aliança OPEP+ decidiu recentemente aumentar as suas quotas de produção a partir de dezembro, o que contribui para uma maior disponibilidade de crude no mercado.

A queda foi ainda mais acentuada no mercado do gás natural, que tombou 2,51%, fixando-se nos 4,234 dólares.

Esta forte desvalorização indica uma dinâmica de oferta superior à procura ou expectativas de um inverno menos rigoroso em regiões chave de consumo.

A tendência de queda nos preços da energia pode ter implicações mistas, aliviando pressões inflacionistas para os consumidores e indústrias, mas reduzindo as receitas para os países e empresas produtoras.