A fraqueza foi liderada pela queda da Nvidia e agravada por projeções dececionantes de outras empresas ligadas à inteligência artificial.
A pressão sobre as tecnológicas refletiu uma reavaliação por parte dos investidores, que optaram por realizar lucros em ações com elevadas valorizações e rodar para setores considerados mais seguros ou subavaliados.
O catalisador para a queda foi multifacetado.
A Nvidia, uma das estrelas do mercado, caiu quase 3% após o SoftBank ter vendido a sua participação massiva.
Este movimento de um grande investidor gerou um efeito de contágio. A situação foi agravada pela CoreWeave, uma fornecedora de infraestruturas de cloud para IA, cujas ações caíram mais de 16% após a empresa ter divulgado projeções que desapontaram os investidores.
O pessimismo alastrou-se a outras empresas de peso no setor, com a Micron Technology, a Oracle e a Palantir Technologies a registarem também quedas.
Este desempenho negativo contrasta com a subida do Dow Jones, evidenciando uma clara divisão no mercado.
A fraqueza do setor tecnológico também foi influenciada por um relatório da ADP que indicou uma desaceleração na criação de emprego, levantando preocupações sobre a robustez da economia e o futuro da procura por produtos e serviços tecnológicos.












