O otimismo foi alimentado por notícias sobre a expansão de grandes marcas, como a LVMH, no mercado chinês. O índice francês CAC 40 foi um dos mais beneficiados, uma vez que empresas de luxo como a LVMH têm um peso significativo na sua composição. A notícia de que a LVMH se prepara para inaugurar grandes lojas na China em dezembro foi interpretada pelo mercado como um forte sinal de confiança na resiliência da procura por parte dos consumidores chineses, que são cruciais para as receitas do setor. Este otimismo em relação a um dos mercados mais importantes do mundo para o luxo teve um efeito positivo que se estendeu por toda a Europa.
A forte performance das empresas de luxo ajudou a impulsionar os principais índices pan-europeus, como o Stoxx 600 e o EuroStoxx 50, que fecharam com ganhos superiores a 1%.
O movimento demonstra a importância estratégica do mercado chinês para as marcas de luxo europeias e como as perspetivas de crescimento nesse mercado podem influenciar positivamente o sentimento dos investidores em toda a região. Num contexto de incerteza económica global, a aparente robustez do consumo de luxo na Ásia ofereceu um ponto de suporte fundamental para os mercados europeus durante a sessão.













