A notícia do fim do 'shutdown' nos Estados Unidos impulsionou os mercados na abertura, com a maioria dos índices, como o CAC 40 (França), IBEX 35 (Espanha) e FTSE MIB (Itália), a negociarem em território positivo.
No entanto, o sentimento deteriorou-se em alguns dos principais centros financeiros.
De acordo com a research do Millennium, o DAX alemão contrariou a tendência positiva, “arrastado pelo tombo da Siemens, que prevê impacto cambial nos seus lucros”.
Similarmente, o FTSE 100 britânico também fechou no vermelho, pressionado por dados que revelaram um crescimento económico mais fraco do que o esperado no Reino Unido, com o PIB a expandir apenas 0,1% no terceiro trimestre.
Em contraciclo, a bolsa de Lisboa destacou-se pela positiva, com o índice PSI a fechar em alta, impulsionado pelo excelente desempenho de empresas como a Sonae, BCP e Jerónimo Martins.
Esta divergência demonstra que, apesar dos eventos macroeconómicos globais, os fatores específicos de cada país e empresa continuam a desempenhar um papel crucial na determinação da direção dos mercados locais.














