A empresa, liderada por Rodrigo Costa, divulgou os seus resultados à CMVM após o fecho do mercado, explicando que este crescimento robusto foi largamente impulsionado por fatores fiscais.

Na sua apresentação, a energética detalhou que o resultado reflete “impostos mais baixos refletindo essencialmente incentivos fiscais (-23,2 milhões de euros) e recuperação de impostos de anos anteriores (-3,2 milhões de euros)”. Este benefício fiscal, que totalizou 27,2 milhões de euros, foi suficiente para compensar uma ligeira queda de 1,3% no EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que se fixou em 383,6 milhões de euros. Paralelamente, a REN demonstrou um forte compromisso com a expansão das suas operações, aumentando o investimento em 50% para 324,6 milhões de euros. No mercado de capitais, as ações da REN fecharam a sessão de quinta-feira com uma valorização de 0,30%, cotadas a 3,38 euros, numa reação inicial positiva antes da divulgação completa dos resultados.