Um juiz federal norte-americano decidiu a favor da Meta, rejeitando os argumentos apresentados há cinco anos pela Comissão Federal de Comércio (FTC), uma agência de proteção do consumidor, que alegava que a empresa abusava da sua posição dominante no mercado das redes sociais.
A decisão judicial representa um alívio importante para a gigante tecnológica, validando duas das suas aquisições mais estratégicas.
No entanto, esta vitória nos tribunais não foi suficiente para impulsionar as suas ações num dia de forte aversão ao risco no setor tecnológico.
As ações da Meta fecharam em terreno negativo, com perdas que, segundo as fontes, se situaram entre 0,54% e 0,72%.
O desempenho da ação ilustra como o sentimento macroeconómico e setorial, neste caso os receios de uma bolha na IA e a incerteza sobre as taxas de juro, pode sobrepor-se a desenvolvimentos corporativos fundamentalmente positivos, mesmo para uma das maiores empresas do mundo.













